sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Razões do Sedentarismo


Cada vez mais a tecnologia afecta as nossas vidas e principalmente as crianças. Desde os computadores, aos telemóveis e aos jogos de vídeo, todos ocupam o nosso tempo cada vez mais. Todas estas tecnologias estão a provocar enormes efeitos negativos nas crianças, visto que elas passam cada vez mais tempo em casa à frente de um computador ou de um televisor em vez de brincarem ao ar livre.

O que é o sedentarismo?

Sedentarismo é definido como a falta e/ou diminuição de actividades físicas ou desportivas. É considerada a doença do século. Pessoas com poucas actividades físicas e que perdem poucas calorias durante a semana são consideradas sedentárias ou com hábitos sedentários.

Quais as consequências da vida sedentária?

O sedentarismo pode pode provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular, além de poder comprometer o funcionamento de vários órgãos, sendo a principal causa do aumento da ocorrência de várias doenças, como a hipertensão arterial, diabetes, obesidade, aumento do colesterol e enfarte do miocárdio, e actuar directa ou indirectamente na causa de morte súbita.

Como deixar de ser sedentário?

Para deixar de se ser sedentário deve-se fazer um mínimo de actividade física semanal, nem que seja fazer jogging, jogar futebol, praticar natação... num mínimo de 40, 50 minutos, sendo que o ideal era frequentar um ginásio.

Como se determina ou diagnostica a obesidade e a pré-obesidade?

A obesidade e a pré-obesidade são avaliadas pelo Índice de Massa Corporal (IMC), que mede a corpulência e determina-se dividindo o peso (quilogramas) pela altura (metros), elevada ao quadrado. Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se que há excesso de peso quando o IMC é igual ou superior a 25 e que há obesidade quando o IMC é igual ou superior a 30.


A organização Mundial de Saúde, organizou uma tabela em função do IMC de cada pessoa onde é possível ver se estamos abaixo do peso, no peso normal ou acima do peso. (A tabela encontra-se do lado direito do blog).


No entanto, em certos casos, nomeadamente nos atletas, nos indivíduos com edemas e com ascite (hidropisia abdominal), o IMC não é fiável na medição da obesidade, pois não permite distinguir a causa do excesso de peso.


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